De Rose Advogados coordena reunião do Comitê Estadual Jurídico de Gestão na manhã desta sexta-feira (16)

     De Rose Advogados promoveu na manhã desta sexta-feira (16) mais uma reunião do Comitê Estadual Jurídico de Gestão, no formato on line, com a participação de sua equipe e de dirigentes da Unimed, totalizando 80 participantes. A  coordenação foi do sócio fundador do Escritório, Marco Túlio De Rose.

     O encontro foi aberto com a explanação do consultor Gustavo Rocha, especialista em IA nas relações de trabalho, falando sobre IA no mundo jurídico, com ênfase à tecnologia e suas inovações, dando exemplos de chats, seus benefícios e utilização.  

     Segundo ele, a IA está na estratégia, na conquista de cliente, na aprovação ou não de um trabalho, ofertando ganho de tempo, padronização de tarefas, pesquisas, lincadas inclusive a outras IAs. Ele exemplificou, apontando dezenas de plataformas e suas operacionalidades. Algumas criadas especificamente para verificar a veracidade de documentos, fotos, diminuindo fraudes. “A IA impacta diretamente no trabalho, propicia compartilhar projetos, são inúmeras suas vantagens, mas também há riscos”.

     Na área jurídica, para escritórios, ele recomenda o uso de uma IA específica, organizada, estruturada e adequada ao perfil da empresa e de seus clientes, “pois a IA aprende e vai usar lógica e estratégia jurídica, mantendo padrões operacionais”.  Igualmente, o consultor deu o exemplo de agentes de IA, um tema que vem ganhando atenção neste ano de 2025. Um agente de IA pode  potencializar e qualificar o trabalho de um escritório de advocacia ou de qualquer empresa, independente da área de atuação. Ele avalia o agente como sendo “muito últil”, um potencial real qualitativo no dia a dia das organizações. “Quem sabe identificar o uso da IA, hoje está à frente do mercado”, sinalizou o consultor.

     Ao final da fala de Gustavo Rocha, Marco Túlio De Rose destacou que a IA vai “equalizar a todos nós, advogados, há muito espaço para a advocacia, mas vai trazer também a expulsão dá má advocacia, da chamada advocacia predatória”. Na sequência, ele deu continuidade ao encontro, com abordagens técnicas voltadas à saúde pública e suplementar.